O presidente Donald Trump está avaliando seriamente conceder um perdão presidencial ao rapper e empresário Sean “Diddy” Combs, segundo fontes. O artista, que foi recentemente condenado por dois crimes federais relacionados ao transporte com fins de prostituição, deve ser sentenciado em 3 de outubro. Embora tenha sido absolvido das acusações mais graves, como tráfico sexual e conspiração, Combs pode pegar até 20 anos de prisão.
A discussão ganhou força nas últimas semanas dentro da Casa Branca. Segundo analistas jurídicos, ainda que a pena máxima seja elevada, a expectativa é que Diddy enfrente de 2 a 3 anos de prisão efetiva, com base nas diretrizes federais. O presidente Trump já concedeu perdões a outras figuras públicas no passado, como parte de sua política de revisão de casos polêmicos, e tem indicado disposição para agir em situações que envolvam alegações de parcialidade ou excesso nas investigações.
Trump e Diddy tiveram contato no passado, mas, em declarações recentes, o presidente afirmou que não mantém relação próxima com o artista e que tomará qualquer decisão baseada nos fatos legais e não em vínculos pessoais. O caso tem dividido opiniões no meio artístico e político: enquanto alguns veem o possível perdão como uma interferência precoce, aliados do presidente defendem a ação como um sinal de firmeza e justiça seletiva contra condenações consideradas frágeis.